Biólogo Nathan Wolfe dirige uma organização que faz previsão de vírus
Cientistas acreditam que as pandemias vão se tornar cada vez mais frequentes.
O objetivo do projeto é criar uma rede de alerta que funcione como um sistema imunológico planetário para conter novas infecções antes que elas escapem ao nosso controle.
Pesquisa Google
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Especialistas analisam o impacto da entrada da Venezuela no Mercosul
Especialistas analisam o impacto da entrada da Venezuela no Mercosul
Paraguai ainda não autorizou a entrada do país, mas o Brasil já o considera parte do bloco econômico.
A participação da Venezuela no Mercosul não vai afetar a política comercial brasileira. O Brasil tem um superávit de R$5 bilhões com o país e é um dos maiores fornecedores de alimentos.
O economista Simão David Silber, da Universidade de São Paulo (USP), acredita que desempenho da economia brasileira é bom. Segundo ele, mesmo com a crise, o país conseguiu se recuperar com velocidade. O crescimento da econômia brasileira pode chegar a 6% em 2010. Geração de empregos, recuperação de investimentos e entrada de capitais estrangeiros são fatores positivos para o desempenho do país.
Paraguai ainda não autorizou a entrada do país, mas o Brasil já o considera parte do bloco econômico.
A participação da Venezuela no Mercosul não vai afetar a política comercial brasileira. O Brasil tem um superávit de R$5 bilhões com o país e é um dos maiores fornecedores de alimentos.
O economista Simão David Silber, da Universidade de São Paulo (USP), acredita que desempenho da economia brasileira é bom. Segundo ele, mesmo com a crise, o país conseguiu se recuperar com velocidade. O crescimento da econômia brasileira pode chegar a 6% em 2010. Geração de empregos, recuperação de investimentos e entrada de capitais estrangeiros são fatores positivos para o desempenho do país.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Saiba como Cubatão (SP) conseguiu reduzir em 98% o nível de poluentes no ar
Saiba como Cubatão (SP) conseguiu reduzir em 98% o nível de poluentes no ar
A cidade é exemplo de gestão ambiental.
Cubatão (SP), que já foi considerada pela ONU a cidade mais poluída do mundo na década de 80, conseguiu virar o jogo com a mobilização da sociedade e uma articulação de sucesso entre indústrias e governo.
Visite:
- Saiba mais sobre o plano de recuperação ambiental de Cubatão no site da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
- No site Novo Milênio, você encontra informações interessantes sobre Cubatão e o período mais difícil da história da cidade, no auge da poluição e da degradação ambiental.
A cidade é exemplo de gestão ambiental.
Cubatão (SP), que já foi considerada pela ONU a cidade mais poluída do mundo na década de 80, conseguiu virar o jogo com a mobilização da sociedade e uma articulação de sucesso entre indústrias e governo.
Visite:
- Saiba mais sobre o plano de recuperação ambiental de Cubatão no site da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
- No site Novo Milênio, você encontra informações interessantes sobre Cubatão e o período mais difícil da história da cidade, no auge da poluição e da degradação ambiental.
Ministro e deputado analisam a política de saneamento básico
Ministro e deputado analisam a política de saneamento básico
Para a universalização dos serviços de água e esgoto são necessários R$ 230 bilhões em investimentos.
De 2007 até hoje, o governo brasileiro só investiu 11% do que é reservado no orçamento a programas de saneamento básico. A solução para o problema é a longo prazo: serão necessários cerca de 60 anos.
Para a universalização dos serviços de água e esgoto são necessários R$ 230 bilhões em investimentos.
De 2007 até hoje, o governo brasileiro só investiu 11% do que é reservado no orçamento a programas de saneamento básico. A solução para o problema é a longo prazo: serão necessários cerca de 60 anos.
Corredor expresso que liga Barra à Penha vai desapropriar 3.630 imóveis
15/12/09 - 12h33 - Atualizado em 15/12/09 - 15h15
Corredor expresso que liga Barra à Penha vai desapropriar 3.630 imóveis
Projeto é parte de pacote de obras para Olimpíadas de 2016.
Antes de ser escolhida para Olimpíadas, prefeitura do Rio falava em 1200.
A Prefeitura do Rio vai desapropriar 3.630 imóveis para a construção do o corredor T5 – agora chamado de Transcarioca -, um sistema de ônibus articulado (BRT- Bus Rapid Transit), que vai ligar a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, à Penha, no subúrbio.
A decisão foi publicada no Diário Oficial de segunda-feira (14), pelo prefeito Eduardo Paes. O Transcarioca é um dos projetos da prefeitura para a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016. Antes de o Rio ser eleita a cidade sede das Olimpíadas, a previsão da Casa Civil era de desapropriar 1.200 imóveis. Agora o número triplicou.
De acordo com a Secretaria municipal de Obras, a mudança ocorreu porque durante a candidatura, os números eram estimativas e o projeto não estava fechado. A Secretaria disse ainda que a maioria das 3.630 desapropriações, que inclui os bairros de Madureira e Jacarepaguá, serão parciais como, por exemplo, o terreno da frente de um prédio e não o prédio integralmente.
Ainda segundo a Secretaria, serão gastos R$ 300 milhões para desapropriar esses imóveis. Para a construção do corredor, o valor previsto é de R$ 790 milhões, sendo que 95% da verba viriam do governo federal.
O Transcarioca terá 28 quilômetros de extensão, e terá 37 estações transportando, em horário de pico, até 25.800 passageiros por hora, em cada sentido.
Pelo corredor T5 passarão os ônibus articulados BRT (Bus Rapid Transit) que ligarão a Barra da Tijuca, na Zona Oeste à Penha.
A previsão é de que as obras comecem em março de 2010 e terminem até 2013, antes da Copa do Mundo de 2014.
Projetos de transporte
Os projetos previstos no pacote de obras para os Jogos de 2016 são a reforma dos dois terminais do Aeroporto Internacional Tom Jobim, melhorias nos serviços de ônibus e na rede ferroviária do subúrbio e a conexão entre as duas linhas de metrô.
O projeto considerado o principal do programa é o do BRT que terá ao todo três corredores. Os três sistemas ligarão a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, a três pontos diferentes: Penha e Deodoro, no subúrbio, e Zona Sul.
17/12/09 - 15h57 - Atualizado em 17/12/09 - 15h57
Desapropriação de casas para corredor expresso já está em andamento
Custo total das indenizações está calculado em R$ 300 milhões.
Transcarioca vai ligar a Barra, na Zona Oeste, à Penha, no subúrbio.
Famílias que estão no caminho do Transcarioca - corredor expresso que vai ligar a Barra, na Zona Oeste, à Penha, no subúrbio do Rio – já estão começando a viver o processo de desapropriação de seus imóveis. Uma empresa está entrando em contato com os proprietários.
O trajeto do chamado T5 é considerado longo pela Prefeitura do Rio: 28 quilômetros de extensão, que começam no terminal Alvorada, na Barra, e vão até o Largo da Penha.
O Transcarioca vai passar por importantes vias da cidade, como a Avenida Ayrton Senna, na Barra, a Cândido Benício, em Jacarepaguá, e vai permitir a integração com trem e o metrô. Entre as obras previstas, estão a construção de um mergulhão na Avenida Ayrton Senna e um novo viaduto paralelo ao Negrão de Lima, em Madureira, no subúrbio.
Serão 37 estações ao longo do percurso, com uma possível ampliação do sistema para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador.
“A cidade do Rio de Janeiro tem uma necessidade efetiva de fazer uma ligação com o aeroporto internacional e estamos desenvolvendo o projeto executivo dessa continuidade da ligação T5 até o aeroporto, partindo da Penha”, explica Luiz Antônio Guaraná, secretário municipal de Obras.
Trecho entre Madureira e Penha é o mais crítico
No caminho do T5 estão 3.630 imóveis em 14 bairros. Segundo a Secretaria de Obras, a maioria das desapropriações é parcial. O trecho considerado mais crítico fica entre Madureira e Penha.
“É complicado, porque é uma região que está muito consolidada, tem vias estreitas. Haverá um grande número de desapropriações, gerando talvez o maior problema que a gente tenha no tocante ao assunto”, afirma o secretário.
O custo total das indenizações está calculado em R$ 300 milhões. Os donos dos imóveis já começaram a receber a visita de técnicos de uma empresa contratada pela prefeitura para avaliar a estrutura da construção. Na Estrada dos Bandeirantes, muitas casas e até estabelecimentos comerciais serão totalmente demolidos.
“Oito anos de trabalho aqui, vários clientes cadastrados e de repente ter que sair de uma hora para outra... Foi dito que o início das obras está previsto para março, então, não temos um tempo legal para trabalhar os clientes e encontrar uma outra loja no centro da Taquara”, reclama Eduardo Antônio Alves, dono de uma oficina.
Advogado recomenda avaliação
O advogado Marcelo Carpenter, especialista em direito imobiliário, recomenda aos donos de imóveis que façam uma avaliação de mercado:
“A pessoa pode buscar essa informação com profissionais especializados, como corretores de imóveis e empresas especializadas em avaliação. Ou então, se a pessoa não se sentir confortável com esse resultado, pode procurar o Judiciário e dar início a um processo de avaliação do imóvel, através de uma medida chamada de cautelar de produção antecipada de provas, pela qual o juiz vai nomear um perito da confiança dele para avaliar o imóvel e estabelecer qual é o preço justo”.
Em entrevista ao RJTV, o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, afirmou que a obra vai começar no início de 2010.
“A licitação praticamente já teve início e as obras saem do papel no primeiro semestre certamente. Começam em várias frentes, como na área da Barra, onde não temos problemas de desapropriação”.
Tempo de deslocamento será 50 minutos menor
Ao comentar o valor da obra – que era de R$ 500 milhões, mas agora já se fala em R$ 1 bilhão – ele enumerou os gastos com desapropriações, sinalização e construção de estações.
“Temos os custos da infra-estrutura, que está mais ou menos no valor de R$ 500 milhões. Mas temos a desapropriação, o gasto com aquisição de veículos, a construção de estações, os centros de controle, a sinalização”, afirmou.
Ainda de acordo com o secretário, serão cerca de 50 minutos a menos no deslocamento entre a Barra e a Penha.
“Vamos fazer essa ligação entre as duas regiões, integrando com trem, metrô e outras linhas de ônibus, e com o bilhete único, certamente, porque isso ajuda a criar condições para o bilhete único, diminuindo os custos do transporte e favorecendo a população”.
Corredor expresso que liga Barra à Penha vai desapropriar 3.630 imóveis
Projeto é parte de pacote de obras para Olimpíadas de 2016.
Antes de ser escolhida para Olimpíadas, prefeitura do Rio falava em 1200.
A Prefeitura do Rio vai desapropriar 3.630 imóveis para a construção do o corredor T5 – agora chamado de Transcarioca -, um sistema de ônibus articulado (BRT- Bus Rapid Transit), que vai ligar a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, à Penha, no subúrbio.
A decisão foi publicada no Diário Oficial de segunda-feira (14), pelo prefeito Eduardo Paes. O Transcarioca é um dos projetos da prefeitura para a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016. Antes de o Rio ser eleita a cidade sede das Olimpíadas, a previsão da Casa Civil era de desapropriar 1.200 imóveis. Agora o número triplicou.
De acordo com a Secretaria municipal de Obras, a mudança ocorreu porque durante a candidatura, os números eram estimativas e o projeto não estava fechado. A Secretaria disse ainda que a maioria das 3.630 desapropriações, que inclui os bairros de Madureira e Jacarepaguá, serão parciais como, por exemplo, o terreno da frente de um prédio e não o prédio integralmente.
Ainda segundo a Secretaria, serão gastos R$ 300 milhões para desapropriar esses imóveis. Para a construção do corredor, o valor previsto é de R$ 790 milhões, sendo que 95% da verba viriam do governo federal.
O Transcarioca terá 28 quilômetros de extensão, e terá 37 estações transportando, em horário de pico, até 25.800 passageiros por hora, em cada sentido.
Pelo corredor T5 passarão os ônibus articulados BRT (Bus Rapid Transit) que ligarão a Barra da Tijuca, na Zona Oeste à Penha.
A previsão é de que as obras comecem em março de 2010 e terminem até 2013, antes da Copa do Mundo de 2014.
Projetos de transporte
Os projetos previstos no pacote de obras para os Jogos de 2016 são a reforma dos dois terminais do Aeroporto Internacional Tom Jobim, melhorias nos serviços de ônibus e na rede ferroviária do subúrbio e a conexão entre as duas linhas de metrô.
O projeto considerado o principal do programa é o do BRT que terá ao todo três corredores. Os três sistemas ligarão a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, a três pontos diferentes: Penha e Deodoro, no subúrbio, e Zona Sul.
17/12/09 - 15h57 - Atualizado em 17/12/09 - 15h57
Desapropriação de casas para corredor expresso já está em andamento
Custo total das indenizações está calculado em R$ 300 milhões.
Transcarioca vai ligar a Barra, na Zona Oeste, à Penha, no subúrbio.
Famílias que estão no caminho do Transcarioca - corredor expresso que vai ligar a Barra, na Zona Oeste, à Penha, no subúrbio do Rio – já estão começando a viver o processo de desapropriação de seus imóveis. Uma empresa está entrando em contato com os proprietários.
O trajeto do chamado T5 é considerado longo pela Prefeitura do Rio: 28 quilômetros de extensão, que começam no terminal Alvorada, na Barra, e vão até o Largo da Penha.
O Transcarioca vai passar por importantes vias da cidade, como a Avenida Ayrton Senna, na Barra, a Cândido Benício, em Jacarepaguá, e vai permitir a integração com trem e o metrô. Entre as obras previstas, estão a construção de um mergulhão na Avenida Ayrton Senna e um novo viaduto paralelo ao Negrão de Lima, em Madureira, no subúrbio.
Serão 37 estações ao longo do percurso, com uma possível ampliação do sistema para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador.
“A cidade do Rio de Janeiro tem uma necessidade efetiva de fazer uma ligação com o aeroporto internacional e estamos desenvolvendo o projeto executivo dessa continuidade da ligação T5 até o aeroporto, partindo da Penha”, explica Luiz Antônio Guaraná, secretário municipal de Obras.
Trecho entre Madureira e Penha é o mais crítico
No caminho do T5 estão 3.630 imóveis em 14 bairros. Segundo a Secretaria de Obras, a maioria das desapropriações é parcial. O trecho considerado mais crítico fica entre Madureira e Penha.
“É complicado, porque é uma região que está muito consolidada, tem vias estreitas. Haverá um grande número de desapropriações, gerando talvez o maior problema que a gente tenha no tocante ao assunto”, afirma o secretário.
O custo total das indenizações está calculado em R$ 300 milhões. Os donos dos imóveis já começaram a receber a visita de técnicos de uma empresa contratada pela prefeitura para avaliar a estrutura da construção. Na Estrada dos Bandeirantes, muitas casas e até estabelecimentos comerciais serão totalmente demolidos.
“Oito anos de trabalho aqui, vários clientes cadastrados e de repente ter que sair de uma hora para outra... Foi dito que o início das obras está previsto para março, então, não temos um tempo legal para trabalhar os clientes e encontrar uma outra loja no centro da Taquara”, reclama Eduardo Antônio Alves, dono de uma oficina.
Advogado recomenda avaliação
O advogado Marcelo Carpenter, especialista em direito imobiliário, recomenda aos donos de imóveis que façam uma avaliação de mercado:
“A pessoa pode buscar essa informação com profissionais especializados, como corretores de imóveis e empresas especializadas em avaliação. Ou então, se a pessoa não se sentir confortável com esse resultado, pode procurar o Judiciário e dar início a um processo de avaliação do imóvel, através de uma medida chamada de cautelar de produção antecipada de provas, pela qual o juiz vai nomear um perito da confiança dele para avaliar o imóvel e estabelecer qual é o preço justo”.
Em entrevista ao RJTV, o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, afirmou que a obra vai começar no início de 2010.
“A licitação praticamente já teve início e as obras saem do papel no primeiro semestre certamente. Começam em várias frentes, como na área da Barra, onde não temos problemas de desapropriação”.
Tempo de deslocamento será 50 minutos menor
Ao comentar o valor da obra – que era de R$ 500 milhões, mas agora já se fala em R$ 1 bilhão – ele enumerou os gastos com desapropriações, sinalização e construção de estações.
“Temos os custos da infra-estrutura, que está mais ou menos no valor de R$ 500 milhões. Mas temos a desapropriação, o gasto com aquisição de veículos, a construção de estações, os centros de controle, a sinalização”, afirmou.
Ainda de acordo com o secretário, serão cerca de 50 minutos a menos no deslocamento entre a Barra e a Penha.
“Vamos fazer essa ligação entre as duas regiões, integrando com trem, metrô e outras linhas de ônibus, e com o bilhete único, certamente, porque isso ajuda a criar condições para o bilhete único, diminuindo os custos do transporte e favorecendo a população”.
Seca no Nordeste
17/12/09 - 08h14 - Atualizado em 17/12/09 - 08h14
Sem chuva, comunidades no CE são abastecidas por carro-pipa
Em Canindé, veículo faz oito viagens por dia.
Moradores que não são atendidos têm de buscar água em açude.
Sessenta municípios do Ceará e 75 do Piauí sofrem com a seca. Em muitas comunidades, o abastecimento é feito por caminhão-pipa. Os moradores que não recebem ajuda precisam caminhar muito em busca de um açude.
Quanto maior o período de estiagem, mais moradores entram na rotina de buscar água nos tanques abastecidos pelo carro-pipa. Em Canindé, o veículo faz até oito viagens por dia do açude até quem espera na cisterna comunitária. “Como não há muitos reservatórios, precisamos desse sistema”, disse a agricultora Clara de Assis.
Em outra comunidade, o abastecimento por carro-pipa foi suspenso no ano passado. Desde então, os moradores dependem de um açude próximo.
Em uma escola, a funcionária tem de pegar água da cisterna para levar pra dentro e matar a sede de mais de 160 alunos. Mas muitas vezes não há quem transporte a água do açude até a cisterna. "Aí os alunos ficam sem merenda, porque não tem água", disse a auxiliar de serviços Maria Sousa Silva.
Sem chuva, comunidades no CE são abastecidas por carro-pipa
Em Canindé, veículo faz oito viagens por dia.
Moradores que não são atendidos têm de buscar água em açude.
Sessenta municípios do Ceará e 75 do Piauí sofrem com a seca. Em muitas comunidades, o abastecimento é feito por caminhão-pipa. Os moradores que não recebem ajuda precisam caminhar muito em busca de um açude.
Quanto maior o período de estiagem, mais moradores entram na rotina de buscar água nos tanques abastecidos pelo carro-pipa. Em Canindé, o veículo faz até oito viagens por dia do açude até quem espera na cisterna comunitária. “Como não há muitos reservatórios, precisamos desse sistema”, disse a agricultora Clara de Assis.
Em outra comunidade, o abastecimento por carro-pipa foi suspenso no ano passado. Desde então, os moradores dependem de um açude próximo.
Em uma escola, a funcionária tem de pegar água da cisterna para levar pra dentro e matar a sede de mais de 160 alunos. Mas muitas vezes não há quem transporte a água do açude até a cisterna. "Aí os alunos ficam sem merenda, porque não tem água", disse a auxiliar de serviços Maria Sousa Silva.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Cinco municípios concentravam quase 25% da riqueza do país em 2007, diz IBGE
Fonte: G1 - Globo.com (http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1415978-9356,00-CINCO+MUNICIPIOS+CONCENTRAVAM+QUASE+DA+RIQUEZA+DO+PAIS+EM+DIZ+IBGE.html)
16/12/09 - 10h05 - Atualizado em 16/12/09 - 10h19
Cinco municípios concentravam quase 25% da riqueza do país em 2007, diz IBGE
Com maior participação, São Paulo respondia por 12% do PIB nacional.
Cinco municípios com menor PIB do país estavam na região Nordeste.
A renda gerada por apenas cinco municípios representava quase 25% de todas as riquezas do país em 2007, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (16). Esses mesmos municípios concentravam 12,8% da população brasileira no mesmo ano.
Com a maior participação, apenas São Paulo concentrava 12% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2007. As demais participações entre as cinco maiores eram de Rio de Janeiro (5,2%), Brasília (3,8%), Belo Horizonte (1,4%) e Curitiba (1,4%).
Na série divulgada pelo IBGE, que começa em 2003, as primeiras três posições não sofreram alterações desde aquele ano. Em 2003 e 2005, no entanto, Belo Horizonte e Curitiba trocaram de lugar, com a capital paranaense tomando a quarta posição entre os maiores PIBs municipais.
Segundo o IBGE, 10% dos municípios com maior PIB geraram 24 vezes mais renda que os 50% dos municípios com menor PIB.
De 2006 a 2007, os maiores ganhos de posição no ranking das maiores participações no PIB foram obtidos por Alto Horizonte (GO, da 4.444ª posição para a 823ª), Albertina (MG, de 4.489ª para 2.141ª), Cairu (BA, de 3.030ª para 715ª), São José do Povo (MT, de 4.683ª para 2.770ª) e Queiroz (SP, de 3.841ª para 2.286ª).
Regiões
O PIB dos municípios aponta forte concentração da renda em várias regiões. No Norte, sete municípios de maior PIB agregavam 50% do total de riquezas da região; no Nordeste, eram 21 municípios para atingir metade do PIB; na região Sudeste, 13; e na região Sul, 27 cidades. Apenas Brasília agregava 42,4% do PIB do Centro-Oeste.
Na maioria dos estados das regiões Norte e Nordeste, os cinco maiores municípios concentravam mais do que 50% do PIB estadual. As exceções foram os estados de Tocantins e da Bahia, com 46% e 46,9%, respectivamente.
A concentração era mais acentuada no Amazonas, onde os cinco maiores municípios respondiam por 87,7% da renda estadual, seguido pelo estado do Amapá, com 87,6%
PIB per capita
Segundo o IBGE, os maiores PIBs per capita (divisão do PIB do município pela população) do país em 2007 foram registrados em cidades com baixa densidade demográfica. O maior deles, de R$ 239 mil, foi verificado em São Francisco do Conde (BA), cidade com cerca de 30 mil habitantes, mas que abrigava a segunda maior refinaria do país.
"É relevante salientar que nem toda a renda gerada pela produção no município é apropriada pela população residente. A geração da renda e o consumo não são necessariamente realizados em um mesmo município", aponta o IBGE em nota do instituto.
Em segundo lugar, Louveira (SP) apresentou um forte crescimento nas atividades de transporte e comércio e serviços. A maior hidrelétrica mineira garantia a terceira posição a Araporã, enquanto o quarto lugar pertencia ao polo petroquímico de Triunfo (RS).
Na quinta posição, Confins (MG) era o 1.072º município do ranking em 2003, mas ganhou posições com a transferência para a cidade da maior parte dos voos internacionais que chegavam a Belo Horizonte.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Collor fala dos bastidores do impeachment Ele conta como percebeu que tinha perdido a capacidade de mobilizar a população.
Collor fala dos bastidores do impeachment
Ele conta como percebeu que tinha perdido a capacidade de mobilizar a população.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello conta em entrevista exclusiva o que passou pela cabeça dele no momento da aprovação do impeachment pela Câmara dos Deputados e quando percebeu que tinha perdido a capacidade de mobilizar a população.
Ele fala sobre a proposta surpreendente de fechar o Congresso. Conta como foi o golpe dos dossiês secretos. Lembra da fortuna que sobrou da campanha eleitoral e diz que apenas PC Farias sabia do que foi feito do dinheiro.
Collor chamou de “erro tático seríssimo” o pedido para que os brasileiros se vestissem de verde e amarelo. E acredita ter sido um “erro de avaliação fatal” o caminho que o levou à perda da presidência. O ex-presidente da República comentou ainda sobre o confisco da poupança de milhões de brasileiros.
Trata-se do depoimento exclusivo do personagem central de um dos períodos mais conturbados da história política recente do Brasil. Collor foi eleito aos 40 anos de idade, em eleição que empolgou o Brasil.
Para ter acesso à íntegra da entrevista, assista aos vídeos abaixo.
Ele conta como percebeu que tinha perdido a capacidade de mobilizar a população.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello conta em entrevista exclusiva o que passou pela cabeça dele no momento da aprovação do impeachment pela Câmara dos Deputados e quando percebeu que tinha perdido a capacidade de mobilizar a população.
Ele fala sobre a proposta surpreendente de fechar o Congresso. Conta como foi o golpe dos dossiês secretos. Lembra da fortuna que sobrou da campanha eleitoral e diz que apenas PC Farias sabia do que foi feito do dinheiro.
Collor chamou de “erro tático seríssimo” o pedido para que os brasileiros se vestissem de verde e amarelo. E acredita ter sido um “erro de avaliação fatal” o caminho que o levou à perda da presidência. O ex-presidente da República comentou ainda sobre o confisco da poupança de milhões de brasileiros.
Trata-se do depoimento exclusivo do personagem central de um dos períodos mais conturbados da história política recente do Brasil. Collor foi eleito aos 40 anos de idade, em eleição que empolgou o Brasil.
Para ter acesso à íntegra da entrevista, assista aos vídeos abaixo.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Nova York e Paris promovem revolução urbanística de olho em soluções sustentáveis
Nova York e Paris promovem revolução urbanística de olho em soluções sustentáveis
Nova York quer ser a cidade mais verde dos Estados Unidos.
A Paris do futuro, do mundo pós-Kyoto, é ecológica, sustentável e tem limites geográficos que vão muito além dos atuais. Em Nova York, novos caminhos se abrem para pedestres e carros não são mais bem-vindos.
Saiba mais:
- No site do projeto Le Grand Paris, você encontra as principais propostas e toda a negociação para as mudanças que a prefeitura pretende implementar em Paris.
- Conheça o PlanNYC, que reúne as medidas adotadas para fazer de Nova York uma cidade mais sustentável.
Nova York quer ser a cidade mais verde dos Estados Unidos.
A Paris do futuro, do mundo pós-Kyoto, é ecológica, sustentável e tem limites geográficos que vão muito além dos atuais. Em Nova York, novos caminhos se abrem para pedestres e carros não são mais bem-vindos.
Saiba mais:
- No site do projeto Le Grand Paris, você encontra as principais propostas e toda a negociação para as mudanças que a prefeitura pretende implementar em Paris.
- Conheça o PlanNYC, que reúne as medidas adotadas para fazer de Nova York uma cidade mais sustentável.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
AfroReggae e Nós do Morro são referência em inclusão social
AfroReggae e Nós do Morro são referência em inclusão social
Jovens de baixa renda descobriram os valores da cidadania, da cultura e da arte através de projetos consagrados.
Conheça duas iniciativas do Rio de Janeiro, que se tornaram referência para o Brasil e o mundo: o Grupo Cultural AfroReggae, em Vigário Geral, e Nós do Morro, no Vidigal.
Em Vigário Geral, favela carioca, o AfroReggae e o grupo de teatro Nós do Morro já revelaram talentos na música e na arte de interpretar.
Saiba mais:
- Clique aqui para saber mais informações sobre o Grupo Cultural AfroReggae, criado em 1993 na comunidade de Vigário Geral, no subúrbio do Rio de Janeiro.
- Saiba mais sobre o documentário Favela Rising, sucesso de crítica e vencedor de 36 prêmios, que retrata a trajetória do Grupo Cultural AfroReggae. Em inglês.
- Conheça a história e os projetos do Nós do Morro, fundado em 1986 na comunidade do Vidigal, na zona sul do Rio de Janeiro.
Jovens de baixa renda descobriram os valores da cidadania, da cultura e da arte através de projetos consagrados.
Conheça duas iniciativas do Rio de Janeiro, que se tornaram referência para o Brasil e o mundo: o Grupo Cultural AfroReggae, em Vigário Geral, e Nós do Morro, no Vidigal.
Em Vigário Geral, favela carioca, o AfroReggae e o grupo de teatro Nós do Morro já revelaram talentos na música e na arte de interpretar.
Saiba mais:
- Clique aqui para saber mais informações sobre o Grupo Cultural AfroReggae, criado em 1993 na comunidade de Vigário Geral, no subúrbio do Rio de Janeiro.
- Saiba mais sobre o documentário Favela Rising, sucesso de crítica e vencedor de 36 prêmios, que retrata a trajetória do Grupo Cultural AfroReggae. Em inglês.
- Conheça a história e os projetos do Nós do Morro, fundado em 1986 na comunidade do Vidigal, na zona sul do Rio de Janeiro.
João Buracão e Urbanias dão exemplo de cidadania
João Buracão e Urbanias dão exemplo de cidadania
Os dois movimentos despertaram a população para a luta pelos direitos dos cidadãos nas duas maiores cidades do país.
O fenômeno João Buracão virou herói no Rio de Janeiro. O boneco, criado por um borracheiro do subúrbio do Rio, para protestar contra um enorme buraco na rua, foi adotado pelo Jornal Extra, ganhou espaço na mídia e atraiu o interesse dos políticos. Hoje, é aclamado pela população como representante legítimo de seus interesses.
Em São Paulo, a internet foi o veículo de mobilização: o site Urbanias assumiu a função de porta-voz dos problemas da comunidade. Uma equipe reduzida trabalha com dedicação como intermediária entre a população e o poder público, e já garantiu soluções importantes para os paulistanos.
Saiba mais:
- Conheça o Urbanias, o site que recebe as reclamações dos paulistanos, encaminha para as autoridades responsáveis e fiscaliza a resolução dos problemas.
Os dois movimentos despertaram a população para a luta pelos direitos dos cidadãos nas duas maiores cidades do país.
O fenômeno João Buracão virou herói no Rio de Janeiro. O boneco, criado por um borracheiro do subúrbio do Rio, para protestar contra um enorme buraco na rua, foi adotado pelo Jornal Extra, ganhou espaço na mídia e atraiu o interesse dos políticos. Hoje, é aclamado pela população como representante legítimo de seus interesses.
Em São Paulo, a internet foi o veículo de mobilização: o site Urbanias assumiu a função de porta-voz dos problemas da comunidade. Uma equipe reduzida trabalha com dedicação como intermediária entre a população e o poder público, e já garantiu soluções importantes para os paulistanos.
Saiba mais:
- Conheça o Urbanias, o site que recebe as reclamações dos paulistanos, encaminha para as autoridades responsáveis e fiscaliza a resolução dos problemas.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Conheça alternativas inteligentes, baratas e sustentáveis de tratar o esgoto
Conheça alternativas inteligentes, baratas e sustentáveis de tratar o esgoto
Conheça alternativas inteligentes, baratas e sustentáveis de tratar o esgoto
Hoje ainda utiliza-se água potável para tratar o esgoto.
Escolhido para sediar grandes eventos esportivos mundiais, e a caminho de se tornar a quinta economia do mundo, o Brasil precisa superar seus problemas estruturais. Um dos mais graves é o saneamento básico. Pouco mais da metade dos domicílios brasileiros estão ligados a redes coletoras de esgoto.
Água doce e limpa é um recurso cada vez mais escasso. No Cidades e Soluções, você vai conhecer tecnologias alternativas que têm sido aplicadas com sucesso no Brasil e no mundo. É o caso dos sanitários secos, que além de não utilizar água, transformam os dejetos em um adubo eficiente no Ecocentro de Pirenópolis (GO) e em diversos países. E a Estação Natural de Tratamento de Esgoto, que se tornou parte do projeto de educação ambiental de uma escola em Foz do Iguaçu (PR).
Saiba mais:
- No site do Ecocentro IPEC, de Pirenópolis (GO), você encontra informações sobre as tecnologias alternativas de saneamento e permacultura. E pode acessar a agenda de cursos oferecidos pela organização.
- Click aqui e leia artigo sobre a instalação do sistema de tratamento de esgoto por zona de raízes, desenvolvido em conjunto pela bióloga Tamara Van Kaick, a oceanógrafa Carolina Ximenez de Macedo e a tecnóloga química ambiental Rosélis Presznhuk.
Conheça alternativas inteligentes, baratas e sustentáveis de tratar o esgoto
Hoje ainda utiliza-se água potável para tratar o esgoto.
Escolhido para sediar grandes eventos esportivos mundiais, e a caminho de se tornar a quinta economia do mundo, o Brasil precisa superar seus problemas estruturais. Um dos mais graves é o saneamento básico. Pouco mais da metade dos domicílios brasileiros estão ligados a redes coletoras de esgoto.
Água doce e limpa é um recurso cada vez mais escasso. No Cidades e Soluções, você vai conhecer tecnologias alternativas que têm sido aplicadas com sucesso no Brasil e no mundo. É o caso dos sanitários secos, que além de não utilizar água, transformam os dejetos em um adubo eficiente no Ecocentro de Pirenópolis (GO) e em diversos países. E a Estação Natural de Tratamento de Esgoto, que se tornou parte do projeto de educação ambiental de uma escola em Foz do Iguaçu (PR).
Saiba mais:
- No site do Ecocentro IPEC, de Pirenópolis (GO), você encontra informações sobre as tecnologias alternativas de saneamento e permacultura. E pode acessar a agenda de cursos oferecidos pela organização.
- Click aqui e leia artigo sobre a instalação do sistema de tratamento de esgoto por zona de raízes, desenvolvido em conjunto pela bióloga Tamara Van Kaick, a oceanógrafa Carolina Ximenez de Macedo e a tecnóloga química ambiental Rosélis Presznhuk.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Aprenda a reaproveitar com o Retrofit
Aprenda a reaproveitar com o Retrofit
Conheça a prática arquitetônica que se insere na agenda do desenvolvimento sustentável.
Preservar o estilo arquitetônico sem abrir mão das inovações tecnológicas da modernidade: você vai conhecer o Retrofit, o conceito que vem ganhando cada vez mais prestígio entre engenheiros e arquitetos preocupados em preservar a memória das edificações mais antigas, garantir o uso eficiente de recursos como água e energia, e, se for o caso, redimensionar as estruturas internas. Os exemplos do programa mostram como esta tendência pode transformar a realidade em ambientes variados: um edifício tradicional no centro do Rio de Janeiro, um prédio residencial em uma área decadente de São Paulo e um antigo moinho em Ilópolis, no Rio Grande do Sul.
Conheça a prática arquitetônica que se insere na agenda do desenvolvimento sustentável.
Preservar o estilo arquitetônico sem abrir mão das inovações tecnológicas da modernidade: você vai conhecer o Retrofit, o conceito que vem ganhando cada vez mais prestígio entre engenheiros e arquitetos preocupados em preservar a memória das edificações mais antigas, garantir o uso eficiente de recursos como água e energia, e, se for o caso, redimensionar as estruturas internas. Os exemplos do programa mostram como esta tendência pode transformar a realidade em ambientes variados: um edifício tradicional no centro do Rio de Janeiro, um prédio residencial em uma área decadente de São Paulo e um antigo moinho em Ilópolis, no Rio Grande do Sul.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Filantropia virtual auxilia pesquisas para cura de doenças
Filantropia virtual auxilia pesquisas para cura de doenças
Filantropia virtual auxilia pesquisas para cura de doenças
Colaboração de voluntários permite avanços importantes em pesquisas científicas da Fiocruz. A comunidade mundial Grid já proporcionou dados equivalentes a 200 mil anos de processamento.
Uma rede de solidariedade e apoio à ciência: a Comunidade Mundial Grid reúne usuários da internet do mundo todo, que doam o tempo ocioso de seus computadores para o desenvolvimento de pesquisas científicas em diversas áreas. O resultado é uma economia de tempo que pode chegar a milhares de anos. No Brasil, a colaboração dos voluntários do Grid permitiu avanços em importantes estudos da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. E, em São Paulo, um escritório compartilhado dá a quem trabalha sozinho no computador a chance de conviver com outras pessoas, em um ambiente descontraído e com novas possibilidades de interação.
Filantropia virtual auxilia pesquisas para cura de doenças
Colaboração de voluntários permite avanços importantes em pesquisas científicas da Fiocruz. A comunidade mundial Grid já proporcionou dados equivalentes a 200 mil anos de processamento.
Uma rede de solidariedade e apoio à ciência: a Comunidade Mundial Grid reúne usuários da internet do mundo todo, que doam o tempo ocioso de seus computadores para o desenvolvimento de pesquisas científicas em diversas áreas. O resultado é uma economia de tempo que pode chegar a milhares de anos. No Brasil, a colaboração dos voluntários do Grid permitiu avanços em importantes estudos da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. E, em São Paulo, um escritório compartilhado dá a quem trabalha sozinho no computador a chance de conviver com outras pessoas, em um ambiente descontraído e com novas possibilidades de interação.
O Brasil começa a despoluição de suas águas
O Brasil começa a despoluição de suas águas
Investimentos crescentes em saneamento básico, estão mudando a paisagem de cidades como o Rio de Janeiro. Na lagoa Rodrigo de Freitas, já se pode perceber o resultado.
A despoluição de águas de rios e lagoas é um desafio que envolve vontade política, parcerias e a mobilização popular. Algumas iniciativas no Brasil mostram que é possível recuperar a qualidade da água.
No Rio de Janeiro, investimentos pesados em saneamento reduziram drasticamente a poluição da Lagoa Rodrigo de Freitas nos últimos seis meses. A Lagoa, que sofria com a mortandade de peixes todos os anos, hoje já atingiu a meta assumida com o comitê Olímpico para os Jogos de 2016. Está própria para a prática de esportes náuticos.
Em Minas Gerais, uma meta ambiciosa mobilizou diversas cidades do estado: tornar o Rio das Velhas - maior afluente do São Francisco - próprio para pesca, mergulho e navegação até 2010.
RESPOSTA CORRETA LETRA (C)
Antropogenia é o termo dado às coisas originadas pelo homem.
Antropogenia ou antropogênese é o estudo da ontogênese e filogênese humanas.
Coisas referentes ao homem ou à vida humana são chamados antrópicos. Assim, ação antrópica é a ação humana sobre o ambiente.
MINERAÇÃO
Problemas ambientais
Precipitado de hidróxido de ferro num regato recebendo águas ácidas de uma mina de carvão (Missouri, Estados Unidos).
Atualmente as companhias mineiras são obrigadas a cumprir normas ambientais, de encerramento e de funcionamento bastante estritas, de forma a assegurar que a área afectada pela exploração mineira regressa à sua condição inicial, ou próxima da inicial e em alguns casos até melhor que a inicial. Alguns métodos de exploração antiquados tiveram, e continuam a ter em países com fraca regulamentação, efeitos devastadores no ambiente e na saúde pública. Pode ocorrer contaminação química grave do solo nas áreas afectadas, a qual pode ser ampliada e disseminada por exemplo pela água, criando situações de contaminação maciça.
Outros problemas ambientais possíveis são a erosão, subsidência, abandono de resíduos perigosos, perda de biodiversidade e contaminação de aquíferos e cursos de água.
No entanto, as explorações mineiras modernas têm práticas que diminuíram significativamente a ocorrência destes problemas, sendo alvo de apertado escrutínio ambiental.
BARRAGEM
Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de água para a retenção de grandes quantidades de água. A sua utilização é sobretudo para abastecer de água zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia eléctrica (energia hidráulica), ou regularização de um caudal.
PORQUE O GABARITO É (C) !!!!!!!!!
CIANOBACTÉRIAS
As Cyanobacteria ou Cianobactérias, filo que inclui as algas azuis, são organismos aquáticos, unicelulares, procariontes e fotossintéticos de cocos, bastonetes, filamentos ou pseudofilamentos, apresentando coloração azul em condições ótimas, mas são frequentemente encontradas apresentando coloração de verde oliva a verde-azulado.
Em muitos casos, são responsáveis pela eutrofização do ambiente aquático no qual estão inseridas pela rápida reprodução (sempre por bipartição). A maioria das espécies encontram-se em água doce, mas algumas são marinhas ou ocorrem em solo húmido, ainda sendo encontradas em ambientes lacustres (principalmente hipersalinos), ambientes congelados, sob o foliço de florestas entre outros. Outras espécies são endossimbiontes em líquenes ou em vários protistas e corais, fornecendo energia aos seus hospedeiros.
Foram durante muito tempo classificadas como algas, quer da divisão Cyanophyta, quer da classe Cyanophyceae (por isso o termo cianofíceas é ainda utilizado, embora o termo cianobactérias esteja a ganhar terreno) e estudadas pelos botânicos. Atualmente sabe-se que estes organismos não têm relação filogenética com qualquer dos grupos de algas, a não ser como prováveis antepassados dos cloroplastos – ver teoria da endossimbiose) – e encontram-se classificados como um filo (ou divisão, para os botânicos) dentro do domínio Bacteria.
Invertebrados bentônicos
Os invertebrados bentônicos são grupos de organismos que habitam diferentes tipos de substratos de habitats aquáticos. Estes podem ser compostos de fragmentos de vegetais, sedimentos diversos, macrófitas, algas filamentosas, entre outros. Dentre os diversos grupos existentes, podemos destacar os moluscos, insetos, nematódeos e os oligoquetos. Os organismos bentônicos têm sido utilizados como bioindicadores na avaliação de impactos ambientais provocados pelo mau uso dos recursos naturais do ambiente. Os animais, plantas, microrganismos e suas complexas interações com o meio ambiente respondem de maneira diferenciada às modificações da paisagem, produzindo informações, que não só indicam a presença de poluentes, mas proporcionam também uma melhor indicação de seu impacto na qualidade dos ecossistemas (Souza, 2001).
Investimentos crescentes em saneamento básico, estão mudando a paisagem de cidades como o Rio de Janeiro. Na lagoa Rodrigo de Freitas, já se pode perceber o resultado.
A despoluição de águas de rios e lagoas é um desafio que envolve vontade política, parcerias e a mobilização popular. Algumas iniciativas no Brasil mostram que é possível recuperar a qualidade da água.
No Rio de Janeiro, investimentos pesados em saneamento reduziram drasticamente a poluição da Lagoa Rodrigo de Freitas nos últimos seis meses. A Lagoa, que sofria com a mortandade de peixes todos os anos, hoje já atingiu a meta assumida com o comitê Olímpico para os Jogos de 2016. Está própria para a prática de esportes náuticos.
Em Minas Gerais, uma meta ambiciosa mobilizou diversas cidades do estado: tornar o Rio das Velhas - maior afluente do São Francisco - próprio para pesca, mergulho e navegação até 2010.
RESPOSTA CORRETA LETRA (C)
Antropogenia é o termo dado às coisas originadas pelo homem.
Antropogenia ou antropogênese é o estudo da ontogênese e filogênese humanas.
Coisas referentes ao homem ou à vida humana são chamados antrópicos. Assim, ação antrópica é a ação humana sobre o ambiente.
MINERAÇÃO
Problemas ambientais
Precipitado de hidróxido de ferro num regato recebendo águas ácidas de uma mina de carvão (Missouri, Estados Unidos).
Atualmente as companhias mineiras são obrigadas a cumprir normas ambientais, de encerramento e de funcionamento bastante estritas, de forma a assegurar que a área afectada pela exploração mineira regressa à sua condição inicial, ou próxima da inicial e em alguns casos até melhor que a inicial. Alguns métodos de exploração antiquados tiveram, e continuam a ter em países com fraca regulamentação, efeitos devastadores no ambiente e na saúde pública. Pode ocorrer contaminação química grave do solo nas áreas afectadas, a qual pode ser ampliada e disseminada por exemplo pela água, criando situações de contaminação maciça.
Outros problemas ambientais possíveis são a erosão, subsidência, abandono de resíduos perigosos, perda de biodiversidade e contaminação de aquíferos e cursos de água.
No entanto, as explorações mineiras modernas têm práticas que diminuíram significativamente a ocorrência destes problemas, sendo alvo de apertado escrutínio ambiental.
BARRAGEM
Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de água para a retenção de grandes quantidades de água. A sua utilização é sobretudo para abastecer de água zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia eléctrica (energia hidráulica), ou regularização de um caudal.
PORQUE O GABARITO É (C) !!!!!!!!!
CIANOBACTÉRIAS
As Cyanobacteria ou Cianobactérias, filo que inclui as algas azuis, são organismos aquáticos, unicelulares, procariontes e fotossintéticos de cocos, bastonetes, filamentos ou pseudofilamentos, apresentando coloração azul em condições ótimas, mas são frequentemente encontradas apresentando coloração de verde oliva a verde-azulado.
Em muitos casos, são responsáveis pela eutrofização do ambiente aquático no qual estão inseridas pela rápida reprodução (sempre por bipartição). A maioria das espécies encontram-se em água doce, mas algumas são marinhas ou ocorrem em solo húmido, ainda sendo encontradas em ambientes lacustres (principalmente hipersalinos), ambientes congelados, sob o foliço de florestas entre outros. Outras espécies são endossimbiontes em líquenes ou em vários protistas e corais, fornecendo energia aos seus hospedeiros.
Foram durante muito tempo classificadas como algas, quer da divisão Cyanophyta, quer da classe Cyanophyceae (por isso o termo cianofíceas é ainda utilizado, embora o termo cianobactérias esteja a ganhar terreno) e estudadas pelos botânicos. Atualmente sabe-se que estes organismos não têm relação filogenética com qualquer dos grupos de algas, a não ser como prováveis antepassados dos cloroplastos – ver teoria da endossimbiose) – e encontram-se classificados como um filo (ou divisão, para os botânicos) dentro do domínio Bacteria.
Invertebrados bentônicos
Os invertebrados bentônicos são grupos de organismos que habitam diferentes tipos de substratos de habitats aquáticos. Estes podem ser compostos de fragmentos de vegetais, sedimentos diversos, macrófitas, algas filamentosas, entre outros. Dentre os diversos grupos existentes, podemos destacar os moluscos, insetos, nematódeos e os oligoquetos. Os organismos bentônicos têm sido utilizados como bioindicadores na avaliação de impactos ambientais provocados pelo mau uso dos recursos naturais do ambiente. Os animais, plantas, microrganismos e suas complexas interações com o meio ambiente respondem de maneira diferenciada às modificações da paisagem, produzindo informações, que não só indicam a presença de poluentes, mas proporcionam também uma melhor indicação de seu impacto na qualidade dos ecossistemas (Souza, 2001).
Mercado da informática busca soluções para reduzir seu impacto ambiental
Mercado da informática busca soluções para reduzir seu impacto ambiental
A quantidade de gases emitida pelos mais de um bilhão de computadores no mundo equivaleria à poluição provocada por todos os aviões do planeta.
O mercado da informática, que já foi considerada a "indústria limpa", busca soluções para reduzir seu impacto ambiental. Já existem mais de um bilhão de computadores no mundo, e a quantidade de gases estufa emitida por esses equipamentos equivaleria à poluição provocada por todos os aviões do planeta.
Para reverter este quadro, empresas de tecnologia desenvolvem as práticas de TI Verde, que permitem aumentar eficiência e desempenho dos sistema de computação, ocupando menos espaço e consumindo menos energia.
Visitamos em São Paulo a sede brasileira de uma das maiores empresas de informática do mundo, para saber como a TI Verde impactou positivamente no consumo de energia e de recursos.
Saiba mais:
- No site da IBM, saiba mais sobre a TI Verde e sua disseminação pelo mercado;
- No site da Universidade Cidade de São Paulo, leia reportagem sobre a inclusão da disciplina TI Verde nos cursos de Informática;
- Leia aqui uma reportagem sobre a pesquisa da Symantec que indica que mais da metade das empresas brasileiras já implantou alguma estratégia de TI Verde.
A quantidade de gases emitida pelos mais de um bilhão de computadores no mundo equivaleria à poluição provocada por todos os aviões do planeta.
O mercado da informática, que já foi considerada a "indústria limpa", busca soluções para reduzir seu impacto ambiental. Já existem mais de um bilhão de computadores no mundo, e a quantidade de gases estufa emitida por esses equipamentos equivaleria à poluição provocada por todos os aviões do planeta.
Para reverter este quadro, empresas de tecnologia desenvolvem as práticas de TI Verde, que permitem aumentar eficiência e desempenho dos sistema de computação, ocupando menos espaço e consumindo menos energia.
Visitamos em São Paulo a sede brasileira de uma das maiores empresas de informática do mundo, para saber como a TI Verde impactou positivamente no consumo de energia e de recursos.
Saiba mais:
- No site da IBM, saiba mais sobre a TI Verde e sua disseminação pelo mercado;
- No site da Universidade Cidade de São Paulo, leia reportagem sobre a inclusão da disciplina TI Verde nos cursos de Informática;
- Leia aqui uma reportagem sobre a pesquisa da Symantec que indica que mais da metade das empresas brasileiras já implantou alguma estratégia de TI Verde.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O retrato da terceira idade no Brasil
O retrato da terceira idade no Brasil
A terceira idade já soma 20 milhões de pessoas em todo o país. Mas a grande maioria das cidades brasileiras não está preparada para atender às necessidades desta parcela da população.
O pais está envelhecendo rápido. De acordo com o IBGE, a população idosa aumentou cerca de 47% nos últimos 10 anos. A terceira idade já soma 20 milhões de pessoas em todo o país. Mas a grande maioria das cidades brasileiras não está preparada para atender às necessidades desta parcela da população. Falta um sistema de saúde adequado, acessibilidade urbana e condições para que as pessoas em idade avançada possam viver com conforto e integradas à sociedade.
No primeiro programa da série sobre a terceira idade, mostramos a UNATI - Universidade Aberta da Terceira Idade - ligada à Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que oferece uma grande variedade de atividades, orientação e acompanhamento médico para os idosos cariocas. E o programa de ensino de informática que tem ajudado a terceira idade do Rio de Janeiro a usar computadores e navegar na internet.
Saiba mais:
- No site da Universidade Aberta da Terceira Idade - UnATI , você encontra a programação do semestre, uma descrição das atividades oferecidas, além de artigos sobre a terceira idade;
- Saiba mais sobre o programa Internet Comunitária no site do Proderj, Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Governo do Rio de Janeiro.
A terceira idade no Brasil - Segunda parte
Exemplos de respeito: Santo Antônio da Alegria, no interior de SP, lidera o ranking da qualidade de vida para maiores de 60 anos. Em Manaus, governos adotam políticas públicas voltadas para idosos.
No segundo e último programa da série sobre terceira idade, o Cidades e Soluções mostra dois exemplos de respeito aos idosos. Santo Antônio da Alegria, no interior de SP, lidera o ranking estadual da qualidade de vida para quem tem mais de 60 anos. Em Manaus, a união entre Estado e município fez com que a cidade fosse uma das primeiras a adotar políticas públicas voltadas para a terceira idade.
A terceira idade já soma 20 milhões de pessoas em todo o país. Mas a grande maioria das cidades brasileiras não está preparada para atender às necessidades desta parcela da população.
O pais está envelhecendo rápido. De acordo com o IBGE, a população idosa aumentou cerca de 47% nos últimos 10 anos. A terceira idade já soma 20 milhões de pessoas em todo o país. Mas a grande maioria das cidades brasileiras não está preparada para atender às necessidades desta parcela da população. Falta um sistema de saúde adequado, acessibilidade urbana e condições para que as pessoas em idade avançada possam viver com conforto e integradas à sociedade.
No primeiro programa da série sobre a terceira idade, mostramos a UNATI - Universidade Aberta da Terceira Idade - ligada à Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que oferece uma grande variedade de atividades, orientação e acompanhamento médico para os idosos cariocas. E o programa de ensino de informática que tem ajudado a terceira idade do Rio de Janeiro a usar computadores e navegar na internet.
Saiba mais:
- No site da Universidade Aberta da Terceira Idade - UnATI , você encontra a programação do semestre, uma descrição das atividades oferecidas, além de artigos sobre a terceira idade;
- Saiba mais sobre o programa Internet Comunitária no site do Proderj, Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Governo do Rio de Janeiro.
A terceira idade no Brasil - Segunda parte
Exemplos de respeito: Santo Antônio da Alegria, no interior de SP, lidera o ranking da qualidade de vida para maiores de 60 anos. Em Manaus, governos adotam políticas públicas voltadas para idosos.
No segundo e último programa da série sobre terceira idade, o Cidades e Soluções mostra dois exemplos de respeito aos idosos. Santo Antônio da Alegria, no interior de SP, lidera o ranking estadual da qualidade de vida para quem tem mais de 60 anos. Em Manaus, a união entre Estado e município fez com que a cidade fosse uma das primeiras a adotar políticas públicas voltadas para a terceira idade.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Brasil apresentará plano de metas na COP 15
Brasil apresentará plano de metas na COP 15
Reunião em dezembro terá participação de vários países e visa solucionar problema do aquecimento global através de novas estratégias para enfrentar estragos causados ao meio ambiente nos últimos anos.
Faltam pouco mais de 100 dias para a humanidade decidir o que pretende fazer contra o aquecimento global. Em dezembro, a cidade de Copenhagen, capital da Dinamarca, vai sediar aquela que já está sendo considerada a mais importante Conferência da História, a COP 15. Prêmio Nobel da Paz em 2007, o presidente do painel da ONU sobre mudanças climáticas, Rajendra Pachauri, advertiu que a humanidade tem mais 5 anos para corrigir o rumo. Se nada for feito, segundo os cientistas, a desordem climática poderá ser irremediável.
Em entrevista exclusiva a André Trigueiro, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, explicou a posição do governo brasileiro em Copenhagen. Entre outras informações importantes, ele afirmou que o Brasil não está fechado ao cumprimento de metas e prazos, rejeitando as críticas que muitos analistas vêm fazendo em relação à posição do Itamaraty nas negociações do clima. Confira no programa a entrevista na íntegra, com mais informações sobre a conferência do clima e a posição de outros países na cúpula de Copenhagen.
FONTE:http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1400178-17816,00-CAMPANHA+DE+ONGS+AMBIENTALISTAS+CRITICA+HESITACOES+DE+LIDERES+MUNDIAIS.html
02/12/09 - 10h59 - Atualizado em 02/12/09 - 10h59
Campanha de ONGs ambientalistas critica hesitações de líderes mundiais
Aeroporto de Copenhague tem cartazes do Greenpeace e TicTacTicTac.
Texto mostra Obama e Lula idosos, pedindo desculpas pela falta de ação.
As ONGs ambientalistas Greenpeace e TicTacTicTac criaram outdoors que criticam a falta de ações mais concretas dos líderes mundiais contra o aquecimento global. Ao lado de fotomontagens com líderes como Barack Obama, presidente dos EUA, em 2020 (já com os cabelos brancos), o texto diz: "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... mas não impedimos".
Carlos Minc fala sobre as propostas que o Brasil vai levar para a Conferência do Clima
O encontro em Copenhague, na Dinamarca, começa na próxima semana.
Alexandre Garcia recebeu o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para debater sobre as propostas brasileiras para a Conferência do Clima em Copenhague. O ministro defende ações em várias frentes.
Veja um panorama sobre o problema do aquecimento global
Estados Unidos e China estão no topo da lista dos maiores emissores de CO2
Saiba como vão ser as negociações da diplomacia brasileira na Conferência do Clima. Veja também qual é o aspecto econômico do problema e o que dizem os cientistas sobre o aquecimento global.
Estados Unidos e China estão no topo da lista dos maiores emissores de CO2. As mudanças no clima poderão afetar drasticamente a agricultura em todas as regiões do planeta.
O Embaixador Extraordinário para Mudanças Climáticas, Sérgio Serra, diz quais serão as prioridades do Brasil para a Conferência do Clima em Copenhague.
COP15 coloca o planeta Terra no centro das notícias
Nos últimos anos, o tema sustentabilidade ganhou as manchetes dos jornais.
O aquecimento global finalmente está no centro das notícias. As negociações do clima completaram 17 anos e os encontros entre as partes já aconteceram em muitas cidades. Três foram as reuniões marcantes: a Rio-92, Kyoto em 97 e agora a COP15
Conheça as principais metas dos países participantes da COP15
Veja quais são as novas estratégias para redução dos danos causados ao meio ambiente.
O programa discute com especialistas os objetivos de cada país participante da COP15 e esclarece como cada um deles visa solucionar o problema do aquecimento global
Miriam Leitão entrevista dois convidados especiais na COP15
Miriam Leitão entrevistou o embaixador e negociador-chefe do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e também a secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Khan.
A jornalista está em Copenhague acompanhando as discussões da Conferência do Clima.
Especialistas discutem políticas de redução de gases
O embaixador Sérgio Amaral, o professor da USP Jacques Marcovitch e o ambientalista João Paulo Capobianco debatem sobre como os governos se posicionam sobre as metas de redução de gases.
A reunião da ONU para discutir como combater os efeitos do aquecimento global em Copenhague é, segundo muitos, talvez uma das últimas oportunidades de se chegar a um acordo que possa melhorar uma situação que muitos cientistas descrevem como dramática.
15/12/09por eliane.camolesi |categoria Sem categoria
Reveja aqui o Espaço Aberto Ciência & Tecnologia que, nesta semana da COP 15, mostra algumas pesquisa em busca de soluções viáveis que ajudem a diminuir as emissões dos gases vilões do efeito estufa.
Dos laboratórios às atitudes do dia-a-dia, o que é possível fazer agora e o que virá no futuro; o que depende da tecnologia e o que só precisa de bom senso.
14/12/09 - 14h55 - Atualizado em 14/12/09 - 15h11
Balão mostra o tamanho de uma tonelada de CO2 na atmosfera
Ele está montado perto da sede da COP 15.
Um brasileiro emite, em média, dois destes por ano.
Um balão instalado perto da sede da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas mostra o espaço ocupado por uma tonelada de gás carbônico na atmosfera.
Segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) referentes a 2006, um brasileiro emite aproximadamente o equivalente a dois desses balões, enquanto um americano emite quase vinte.
Essa discrepância é o que faz os países em desenvolvimento argumentarem que o principal montante do financiamento das ações de combate e adaptação ao efeito estufa deve vir das nações ricas.
Lula discursa na COP15
O presidente prometeu investir US$ 160 bilhões até 2020 para combater o aquecimento global.
COP15: as reduções nas emissões de gases prometidas estão abaixo do necessário
As negociações em Copenhague entram na reta final
A contagem é regressiva na Dinamarca e em todo o mundo. A COP15 depende mais do que nunca da vontade política dos líderes mundiais. As reduções nas emissões prometidas estão abaixo do necessário.
Questão financeira cria impasse na Conferência do Clima
Quem deve e quem pode pagar a conta das medidas para reduzir a emissão de gases?
A Conferência do Clima chega a seus momentos finais com impasses sobre um assunto que só na aparência nada tem a ver com aquecimento da terra: dinheiro. Existem diferenças consideráveis entre os países-participantes do encontro não só sobre as medidas a tomar para enfrentar a mudança de clima. Mas sobretudo como pagar por essas medidas. E quem deve pagar mais. Seja para consertar o que está errado ou para prevenir novos equívocos.
O Sem Fronteiras discute a questão financeira e algumas propostas para enfrentar o problema que levou milhares de pessoas a Copenhague
Especialistas debatem os resultados da COP15
Encontro terminou sem que houvesse um acordo para diminuir a emissão de gases poluentes.
André Trigueiro, o diretor da Coppe Luiz Pinguelli Rosa, o economista Sérgio Besserman, e o presidente do Greenpeace Brasil, Marcelo Furtado, analisam as consequências da Convenção do Clima da ONU.
Reunião em dezembro terá participação de vários países e visa solucionar problema do aquecimento global através de novas estratégias para enfrentar estragos causados ao meio ambiente nos últimos anos.
Faltam pouco mais de 100 dias para a humanidade decidir o que pretende fazer contra o aquecimento global. Em dezembro, a cidade de Copenhagen, capital da Dinamarca, vai sediar aquela que já está sendo considerada a mais importante Conferência da História, a COP 15. Prêmio Nobel da Paz em 2007, o presidente do painel da ONU sobre mudanças climáticas, Rajendra Pachauri, advertiu que a humanidade tem mais 5 anos para corrigir o rumo. Se nada for feito, segundo os cientistas, a desordem climática poderá ser irremediável.
Em entrevista exclusiva a André Trigueiro, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, explicou a posição do governo brasileiro em Copenhagen. Entre outras informações importantes, ele afirmou que o Brasil não está fechado ao cumprimento de metas e prazos, rejeitando as críticas que muitos analistas vêm fazendo em relação à posição do Itamaraty nas negociações do clima. Confira no programa a entrevista na íntegra, com mais informações sobre a conferência do clima e a posição de outros países na cúpula de Copenhagen.
FONTE:http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1400178-17816,00-CAMPANHA+DE+ONGS+AMBIENTALISTAS+CRITICA+HESITACOES+DE+LIDERES+MUNDIAIS.html
02/12/09 - 10h59 - Atualizado em 02/12/09 - 10h59
Campanha de ONGs ambientalistas critica hesitações de líderes mundiais
Aeroporto de Copenhague tem cartazes do Greenpeace e TicTacTicTac.
Texto mostra Obama e Lula idosos, pedindo desculpas pela falta de ação.
As ONGs ambientalistas Greenpeace e TicTacTicTac criaram outdoors que criticam a falta de ações mais concretas dos líderes mundiais contra o aquecimento global. Ao lado de fotomontagens com líderes como Barack Obama, presidente dos EUA, em 2020 (já com os cabelos brancos), o texto diz: "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... mas não impedimos".
Carlos Minc fala sobre as propostas que o Brasil vai levar para a Conferência do Clima
O encontro em Copenhague, na Dinamarca, começa na próxima semana.
Alexandre Garcia recebeu o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para debater sobre as propostas brasileiras para a Conferência do Clima em Copenhague. O ministro defende ações em várias frentes.
Veja um panorama sobre o problema do aquecimento global
Estados Unidos e China estão no topo da lista dos maiores emissores de CO2
Saiba como vão ser as negociações da diplomacia brasileira na Conferência do Clima. Veja também qual é o aspecto econômico do problema e o que dizem os cientistas sobre o aquecimento global.
Estados Unidos e China estão no topo da lista dos maiores emissores de CO2. As mudanças no clima poderão afetar drasticamente a agricultura em todas as regiões do planeta.
O Embaixador Extraordinário para Mudanças Climáticas, Sérgio Serra, diz quais serão as prioridades do Brasil para a Conferência do Clima em Copenhague.
COP15 coloca o planeta Terra no centro das notícias
Nos últimos anos, o tema sustentabilidade ganhou as manchetes dos jornais.
O aquecimento global finalmente está no centro das notícias. As negociações do clima completaram 17 anos e os encontros entre as partes já aconteceram em muitas cidades. Três foram as reuniões marcantes: a Rio-92, Kyoto em 97 e agora a COP15
Conheça as principais metas dos países participantes da COP15
Veja quais são as novas estratégias para redução dos danos causados ao meio ambiente.
O programa discute com especialistas os objetivos de cada país participante da COP15 e esclarece como cada um deles visa solucionar o problema do aquecimento global
Miriam Leitão entrevista dois convidados especiais na COP15
Miriam Leitão entrevistou o embaixador e negociador-chefe do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e também a secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Khan.
A jornalista está em Copenhague acompanhando as discussões da Conferência do Clima.
Especialistas discutem políticas de redução de gases
O embaixador Sérgio Amaral, o professor da USP Jacques Marcovitch e o ambientalista João Paulo Capobianco debatem sobre como os governos se posicionam sobre as metas de redução de gases.
A reunião da ONU para discutir como combater os efeitos do aquecimento global em Copenhague é, segundo muitos, talvez uma das últimas oportunidades de se chegar a um acordo que possa melhorar uma situação que muitos cientistas descrevem como dramática.
15/12/09por eliane.camolesi |categoria Sem categoria
Reveja aqui o Espaço Aberto Ciência & Tecnologia que, nesta semana da COP 15, mostra algumas pesquisa em busca de soluções viáveis que ajudem a diminuir as emissões dos gases vilões do efeito estufa.
Dos laboratórios às atitudes do dia-a-dia, o que é possível fazer agora e o que virá no futuro; o que depende da tecnologia e o que só precisa de bom senso.
14/12/09 - 14h55 - Atualizado em 14/12/09 - 15h11
Balão mostra o tamanho de uma tonelada de CO2 na atmosfera
Ele está montado perto da sede da COP 15.
Um brasileiro emite, em média, dois destes por ano.
Um balão instalado perto da sede da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas mostra o espaço ocupado por uma tonelada de gás carbônico na atmosfera.
Segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) referentes a 2006, um brasileiro emite aproximadamente o equivalente a dois desses balões, enquanto um americano emite quase vinte.
Essa discrepância é o que faz os países em desenvolvimento argumentarem que o principal montante do financiamento das ações de combate e adaptação ao efeito estufa deve vir das nações ricas.
Lula discursa na COP15
O presidente prometeu investir US$ 160 bilhões até 2020 para combater o aquecimento global.
COP15: as reduções nas emissões de gases prometidas estão abaixo do necessário
As negociações em Copenhague entram na reta final
A contagem é regressiva na Dinamarca e em todo o mundo. A COP15 depende mais do que nunca da vontade política dos líderes mundiais. As reduções nas emissões prometidas estão abaixo do necessário.
Questão financeira cria impasse na Conferência do Clima
Quem deve e quem pode pagar a conta das medidas para reduzir a emissão de gases?
A Conferência do Clima chega a seus momentos finais com impasses sobre um assunto que só na aparência nada tem a ver com aquecimento da terra: dinheiro. Existem diferenças consideráveis entre os países-participantes do encontro não só sobre as medidas a tomar para enfrentar a mudança de clima. Mas sobretudo como pagar por essas medidas. E quem deve pagar mais. Seja para consertar o que está errado ou para prevenir novos equívocos.
O Sem Fronteiras discute a questão financeira e algumas propostas para enfrentar o problema que levou milhares de pessoas a Copenhague
Especialistas debatem os resultados da COP15
Encontro terminou sem que houvesse um acordo para diminuir a emissão de gases poluentes.
André Trigueiro, o diretor da Coppe Luiz Pinguelli Rosa, o economista Sérgio Besserman, e o presidente do Greenpeace Brasil, Marcelo Furtado, analisam as consequências da Convenção do Clima da ONU.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
O uso crescente da água de esgoto tratada
O uso crescente da água de esgoto tratada
A cada ano, a água de esgoto tratada fica mais valiosa. Em São Paulo, ela já é comercializada. E, na Califórnia, uma moderna estação de tratamento fornece água potável.
No século XXI, a água tratada de esgoto é um recurso cada vez mais valioso. Na Califórnia, estado mais rico e populoso dos Estados Unidos, uma moderna estação de tratamento de esgoto fornece água potável para os moradores. No Estado de São Paulo, a água de reúso é vendida pela estação de tratamento para empresas particulares e prefeituras que a utilizam para a lavagem de ruas, rega de jardim e resfriamento de máquinas.
Saiba mais:
- Visite o site da Estação de Tratamento de esgoto de Orange Couty, na Califórnia, que transforma água residual de esgoto em água potável;
- Veja como a Sabesp transforma em produto água tratada de esgoto. A água de reúso é comercializada na grande São Paulo para lavagem de pistas, rega de jardim e resfriamento de máquinas.
A cada ano, a água de esgoto tratada fica mais valiosa. Em São Paulo, ela já é comercializada. E, na Califórnia, uma moderna estação de tratamento fornece água potável.
No século XXI, a água tratada de esgoto é um recurso cada vez mais valioso. Na Califórnia, estado mais rico e populoso dos Estados Unidos, uma moderna estação de tratamento de esgoto fornece água potável para os moradores. No Estado de São Paulo, a água de reúso é vendida pela estação de tratamento para empresas particulares e prefeituras que a utilizam para a lavagem de ruas, rega de jardim e resfriamento de máquinas.
Saiba mais:
- Visite o site da Estação de Tratamento de esgoto de Orange Couty, na Califórnia, que transforma água residual de esgoto em água potável;
- Veja como a Sabesp transforma em produto água tratada de esgoto. A água de reúso é comercializada na grande São Paulo para lavagem de pistas, rega de jardim e resfriamento de máquinas.
União Europeia diz estar no rumo para cumprir metas de Kyoto
Fonte: http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4887968,00.html
UNIÃO EUROPEIA | 12.11.2009
União Europeia diz estar no rumo para cumprir metas de Kyoto
Ao assinar o Protocolo de Kyoto, os então 15 países da UE se comprometeram a reduzir emissões em 8% até 2012. Prognósticos indicam que meta poderá ser ultrapassada. Anúncio vem a tempo para cúpula de Copenhague, diz UE.
A União Europeia está no caminho certo para cumprir suas metas internacionais com relação ao clima, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira (12/11) pela Comissão Europeia em Bruxelas. De acordo com o documento, a emissão de gases do efeito estufa foi reduzida em 5% até 2007, em comparação com os anos de 1990 e 1995, dependendo do país e do gás emitido.
Ao assinar o Protocolo de Kyoto em 1997, os então 15 integrantes da UE se comprometeram a reduzir suas emissões em 8% até 2012. Novos prognósticos indicam que essa meta poderá até ser ultrapassada, com o nível de redução chegando a 13%.
Os atuais 27 países-membros da UE não possuem uma meta comum, apenas metas individuais, à exceção das ilhas Malta e Chipre. Excetuando a Áustria, todos deverão alcançar os objetivos estipulados, mesmo que alguns dependam da compra de caros direitos de emissão, como no caso da Itália e Espanha, afirmou o comissário de Meio Ambiente da EU, Stavros Dimas.
Medidas como a criação de áreas de reflorestamento, que absorvem o dióxido de carbono, podem render à UE mais um ponto porcentual, indica o relatório. Também o financiamento de projetos de proteção climática em países em desenvolvimento pode ajudar os europeus a melhorar seu índice em cerca de 2,4%. Essas medidas, previstas explicitamente no Protocolo de Kyoto, fazem com que a UE possa até mesmo ultrapassar sua meta para 2012, ressaltou Dimas.
A Alemanha ultrapassou em 1,4 ponto percentual a redução de 21% a que havia se comprometido. O país reduziu suas emissões em 22,4% até 2007. Nações que ultrapassaram suas metas podem vender seus certificados de emissão, fato que observado especialmente no Leste Europeu, onde a indústria pesada foi praticamente desmantelada após a queda da Cortina de Ferro. A Polônia, por exemplo, conseguiu reduzir suas emissões até 2007 em quase 30%, indo muito além dos 6% estipulados.
Segundo Dimas, os números da UE vêm “na hora certo”, pouco antes de a comunidade internacional se reunir para negociar em dezembro em Copenhague um documento que substituirá o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. “Isso mostra que a Europa leva a sério suas obrigações internacionais”, afirmou. Países como Japão, Austrália ou Canadá, que não conseguirão atingir suas metas, devem se inspirar no exemplo europeu, disse.
A meta da conferência de Copenhague, insiste Dimas, deve ser a assinatura de um protocolo que represente um compromisso jurídico dos países participantes. “Mas claro que não somos dogmáticos, em negociações devemos ser flexíveis”, ressalvou.
Especialistas são céticos se será mesmo possível alcançar na Dinamarca algo mais que a assinatura de um acordo geral, que seria reformulado nos meses seguintes. Um dos motivos é que nos Estados Unidos a lei nacional de proteção climática ainda não foi aprovada pelo Senado.
O primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Loekke Rasmussen, anunciou ter despachado convites oficiais a 191 líderes mundiais para que compareçam à conferência, afirmando que a participação deles é fundamental para o sucesso do evento.
Os convites foram remetidos aos países-membros da ONU através das missões diplomáticas dinamarquesas. Pelo menos 40 líderes afirmaram que planejam ir a Copenhague. Entre eles, estão o presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que deve comparecer, caso um acordo pareça possível e sua presença seja capaz de ajudar que ele se realize.
MD/afp/ap/dpa
Revisão: Rodrigo Rimon
UNIÃO EUROPEIA | 12.11.2009
União Europeia diz estar no rumo para cumprir metas de Kyoto
Ao assinar o Protocolo de Kyoto, os então 15 países da UE se comprometeram a reduzir emissões em 8% até 2012. Prognósticos indicam que meta poderá ser ultrapassada. Anúncio vem a tempo para cúpula de Copenhague, diz UE.
A União Europeia está no caminho certo para cumprir suas metas internacionais com relação ao clima, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira (12/11) pela Comissão Europeia em Bruxelas. De acordo com o documento, a emissão de gases do efeito estufa foi reduzida em 5% até 2007, em comparação com os anos de 1990 e 1995, dependendo do país e do gás emitido.
Ao assinar o Protocolo de Kyoto em 1997, os então 15 integrantes da UE se comprometeram a reduzir suas emissões em 8% até 2012. Novos prognósticos indicam que essa meta poderá até ser ultrapassada, com o nível de redução chegando a 13%.
Os atuais 27 países-membros da UE não possuem uma meta comum, apenas metas individuais, à exceção das ilhas Malta e Chipre. Excetuando a Áustria, todos deverão alcançar os objetivos estipulados, mesmo que alguns dependam da compra de caros direitos de emissão, como no caso da Itália e Espanha, afirmou o comissário de Meio Ambiente da EU, Stavros Dimas.
Medidas como a criação de áreas de reflorestamento, que absorvem o dióxido de carbono, podem render à UE mais um ponto porcentual, indica o relatório. Também o financiamento de projetos de proteção climática em países em desenvolvimento pode ajudar os europeus a melhorar seu índice em cerca de 2,4%. Essas medidas, previstas explicitamente no Protocolo de Kyoto, fazem com que a UE possa até mesmo ultrapassar sua meta para 2012, ressaltou Dimas.
A Alemanha ultrapassou em 1,4 ponto percentual a redução de 21% a que havia se comprometido. O país reduziu suas emissões em 22,4% até 2007. Nações que ultrapassaram suas metas podem vender seus certificados de emissão, fato que observado especialmente no Leste Europeu, onde a indústria pesada foi praticamente desmantelada após a queda da Cortina de Ferro. A Polônia, por exemplo, conseguiu reduzir suas emissões até 2007 em quase 30%, indo muito além dos 6% estipulados.
Segundo Dimas, os números da UE vêm “na hora certo”, pouco antes de a comunidade internacional se reunir para negociar em dezembro em Copenhague um documento que substituirá o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. “Isso mostra que a Europa leva a sério suas obrigações internacionais”, afirmou. Países como Japão, Austrália ou Canadá, que não conseguirão atingir suas metas, devem se inspirar no exemplo europeu, disse.
A meta da conferência de Copenhague, insiste Dimas, deve ser a assinatura de um protocolo que represente um compromisso jurídico dos países participantes. “Mas claro que não somos dogmáticos, em negociações devemos ser flexíveis”, ressalvou.
Especialistas são céticos se será mesmo possível alcançar na Dinamarca algo mais que a assinatura de um acordo geral, que seria reformulado nos meses seguintes. Um dos motivos é que nos Estados Unidos a lei nacional de proteção climática ainda não foi aprovada pelo Senado.
O primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Loekke Rasmussen, anunciou ter despachado convites oficiais a 191 líderes mundiais para que compareçam à conferência, afirmando que a participação deles é fundamental para o sucesso do evento.
Os convites foram remetidos aos países-membros da ONU através das missões diplomáticas dinamarquesas. Pelo menos 40 líderes afirmaram que planejam ir a Copenhague. Entre eles, estão o presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que deve comparecer, caso um acordo pareça possível e sua presença seja capaz de ajudar que ele se realize.
MD/afp/ap/dpa
Revisão: Rodrigo Rimon
Empreendedores mostram que boas ideias podem viram ótimos negócios
Fonte: http://globonews.globo.com
Empreendedores mostram que boas ideias podem viram ótimos negócios
Brasil é o terceiro país mais empreendedor do mundo, segundo Sebrae.
Em Minas Gerais, um professor desenvolveu uma armadilha contra o mosquito da dengue. A invenção possibilitou montar uma empresa. Segundo especialistas, ideias simples podem se tornar lucrativas.
Empreendedores mostram que boas ideias podem viram ótimos negócios
Brasil é o terceiro país mais empreendedor do mundo, segundo Sebrae.
Em Minas Gerais, um professor desenvolveu uma armadilha contra o mosquito da dengue. A invenção possibilitou montar uma empresa. Segundo especialistas, ideias simples podem se tornar lucrativas.
Energia solar é alternativa limpa e mais econômica
Fonte: http://globonews.globo.com
Energia solar é alternativa limpa e mais econômica
A energia solar é captada e transformada em energia elétrica através da fotocélula.
A energia que vem do sol é gratuita e os investimentos em equipamentos são compensados dentro de alguns meses. A energia solar é captada e transformada em energia elétrica através da fotocélula.
Saiba neste vídeo como usar a energia solar, corretamente.
Energia solar é alternativa limpa e mais econômica
A energia solar é captada e transformada em energia elétrica através da fotocélula.
A energia que vem do sol é gratuita e os investimentos em equipamentos são compensados dentro de alguns meses. A energia solar é captada e transformada em energia elétrica através da fotocélula.
Saiba neste vídeo como usar a energia solar, corretamente.
"Empregos verdes" surgem das mudanças no mercado para combater o aquecimento global.
Fonte: http://globonews.globo.com
"Empregos verdes" surgem das mudanças no mercado para combater o aquecimento global
Projeções afirmam que até 2030, 20 milhões de pessoas deverão trabalhar na área.
Aquecimento global também gera empregos. A preocupação com o combate ao agravamento do efeito estufa e com os efeitos das mudanças climáticas está influenciando o mercado de trabalho em todo o mundo, com o surgimento dos "empregos verdes".
Fomos a Los Angeles conhecer um pólo pioneiro na formação dos profissionais verdes: o Los Angeles Trade Tech College e conversamos com o coordenador da Organização Internacional do Trabalho no Brasil, Paulo Mouçouçah, sobre as novas exigências de um mercado em busca da sustentabilidade.
Saiba mais:
- Conheça o Los Angeles Trade Tech College, que oferece formação e inovação tecnológica em áreas relacionadas ao mercado verde;
- No site da OIT, você encontra informações sobre as premissas do emprego verde e do trabalho decente definidas pela instituição.
"Empregos verdes" surgem das mudanças no mercado para combater o aquecimento global
Projeções afirmam que até 2030, 20 milhões de pessoas deverão trabalhar na área.
Aquecimento global também gera empregos. A preocupação com o combate ao agravamento do efeito estufa e com os efeitos das mudanças climáticas está influenciando o mercado de trabalho em todo o mundo, com o surgimento dos "empregos verdes".
Fomos a Los Angeles conhecer um pólo pioneiro na formação dos profissionais verdes: o Los Angeles Trade Tech College e conversamos com o coordenador da Organização Internacional do Trabalho no Brasil, Paulo Mouçouçah, sobre as novas exigências de um mercado em busca da sustentabilidade.
Saiba mais:
- Conheça o Los Angeles Trade Tech College, que oferece formação e inovação tecnológica em áreas relacionadas ao mercado verde;
- No site da OIT, você encontra informações sobre as premissas do emprego verde e do trabalho decente definidas pela instituição.
Assinar:
Postagens (Atom)
Fonte principal de conhecimento - Cidade e Soluções
http://especiais.globonews.globo.com/cidadesesolucoes
CLICK E ACESSE (O BLOG)
(GLOBO) Cidade e Soluções